Senador Alessandro destina R$ 2 milhões para formação de jovens em inovação tecnológica

O senador Alessandro Vieira (MDB/SE) participou na segunda-feira, 30, da inauguração do Caju Hub, espaço destinado ao estímulo do empreendedorismo e do desenvolvimento de novos negócios na área de tecnologia. Instalado no Centro de Arte e Cultura J. Inácio, na Orla da Atalaia, o projeto tem como objetivo a formação de jovens entre 16 e 29 anos, para atuar nas empresas do setor de tecnologia, através do programa Jovem Tech.

“Fico feliz em participar da entrega hoje do Caju Hub, uma iniciativa para capacitação de jovens na área de computação e tecnologia, e fomento de startups, aquelas empresas de base tecnológica que são inovadoras, disruptivas, geram muita renda e emprego. Esses 600 primeiros jovens formados vão disputar vagas no mercado com excesso de oferta e têm salários médios entre 3 e 5 mil reais. Essa inclusão verdadeira, qualificada, muda o cenário econômico da cidade e entrega um futuro para esses jovens. É a política de verdade funcionando”, comemora Alessandro Vieira.

O Caju Hub é fruto de um investimento de R$6,5 milhões, sendo R$2 milhões destinados pelo senador Alessandro Vieira, R$1 milhão do governador Fábio Mitidieri, quando deputado federal, e R$3,5 milhões do Ministério da Ciência e da Tecnologia. O primeiro hub de inovação será gerido pelo Instituto de Inovação de Sergipe (Inova-se).

“Acredito muito na parceria como ferramenta de transformação. Por isso, agradeço ao senador Alessandro, ao governador Fábio Mitidieri, ao Ministério da Ciência e da Tecnologia, e as empresas que se somaram ao projeto, contribuindo para a pujança desse projeto que marca um novo tempo para a cidade. É um sonho realizado, que vai tornar Aracaju um lugar de desenvolvimento tecnológico, abrindo caminhos para que a cidade seja reconhecida nesse ramo, atraindo novos investidores e contribuindo para o progresso econômico da cidade”, destaca o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira.

De acordo com o coordenador do programa, Marcos Costa, a ideia é fazer com que esse público, após a formação, seja absorvido pelo setor. “O retorno que a gente espera está ligado ao modelo de formação, que tem uma forte parceria com o setor privado. A ideia é fazer com que esses jovens sejam assimilados como mão de obra qualificada para essas empresas parceiras”, registra.

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