O senador sergipano Alessandro Vieira (PSDB) está participando da Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), que acontece em Sharm el-Sheikh, no Egito, até a próxima sexta-feira, dia 18. Em missão oficial representando o Senado Federal, Alessandro Vieira tem participado de reuniões e debates em busca de soluções para os problemas ambientais que afetam o planeta.
“Tenho me concentrado em como podemos colaborar, no Senado, para que tenhamos a legislação adequada às ações que precisam ser implementadas para que o Brasil seja referência global em economia de baixo carbono. Uma experiência interessante que abre portas também para questões sergipanas, em particular a gestão da água, e potenciais de financiamento para o Governo de Sergipe, que têm sido minha prioridade. Espero em breve consolidar oportunidades para o nosso estado”, afirmou Alessandro.
Dentre as atividades que participou, o senador Alessandro destaca a reunião com representantes de Cabo Verde para trocar experiências sobre manejo da água em situação de escassez, e a mesa que discutiu como sociedade e política podem se conectar no combate às mudanças climáticas no Brasil, onde defendeu a importância do olhar atencioso para o orçamento.
“A grande colaboração que o Congresso Nacional pode dar é garantir orçamento para a retomada de políticas públicas concretas de redução de danos, redução de desmatamento e combate às mudanças climáticas. Sou autor do PL 4996/2019 que determina essa ação conjunta na avaliação anual destas políticas e prazo para publicação dos seus resultados. Atualmente estamos sem os dados de desmatamento que já deveriam ter sido divulgados pelo INPE. Faremos a revisão do orçamento e garantiremos recurso para os órgãos de fiscalização e controle, algo que é prioridade”, pontua.
O senador Alessandro Vieira também participou da reunião entre parlamentares e o presidente eleito Lula. Na oportunidade, Alessandro reforçou a necessidade de cuidado com a transição energética e com soluções para a adaptação da produção agrícola e do saneamento nas áreas em seca extrema. Neste contexto ressaltou que a compensação por perdas e danos deve também envolver o sertão nordestino.