Na Conferência da ONU sobre a Água, senador Alessandro debate escassez e potabilidade com foco em Sergipe

O senador Alessandro Vieira (PSDB) está participando da Conferência das Nações Unidas (ONU) sobre a Água, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. O evento reúne lideranças mundiais, especialistas e organizações para discutir a crise mundial da água e decidir ação conjunta para alcançar os objetivos e metas internacionais acordados sobre o tema, incluindo o que está contido na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

Na quarta (22) e quinta-feira (23), Alessandro participou de diálogos sobre a relação da água com a saúde, energia, alimentação e sobre ações necessárias para a redução das desigualdades. “Estar em um evento como este significa poder dialogar com ministros de países que vivem situações críticas de acesso à água e saneamento como Malawi, Marrocos, Bangladeshi, Índia e Costa Rica mas que estão unindo vontade política e inovação para garantir o acesso à estes direitos básicos para a população”, relata o parlamentar sergipano.

Durante a Conferência sobre a Água, o senador Alessandro acompanhou relatos que mostram o impacto do trabalho de organizações como Cruz Vermelha, UNESCO, UNICEF e Organização Mundial do Trabalho, que se envolvem desde a apoio em situações críticas, até a mediação para a comercialização de produtos com alta eficiência no uso de recursos hídricos.

“Foi muito valioso escutar a perspectiva dos jovens através do Parlamento Jovem Africano para a Água e também dos indígenas através do Conselho Internacional do Tratado Indígena. Ter um espaço de diálogo entre gestores de políticas públicas e representantes dos mais diversos grupos sociais tira a política pública da perspectiva ideal e trás para a realidade da sua aplicabilidade, garantindo assim a inclusão das mais diversas realidades na construção do plano de ação global”, pontua.

Alessandro Vieira destaca o potencial sergipano de despontar como referência global. “Temos desafios que se replicam no continente africano, como a intensificação da seca e a falta de saneamento e outros que se replicam nos países latino americanos como a conservação dos mananciais e acesso à água potável. Fica evidente que temos problemas que a DESO já poderia ter resolvido. Países com realidades muito mais complexas que as nossas já resolveram. Trazer modernidade para a gestão, desburocratizar processos e focar no atendimento da população são ações urgentes”.

Para o senador sergipano, é possível desenvolver e implementar soluções em Sergipe e alçar o estado à referência. “Mas, neste curto período em que estou aqui, fica evidente que precisaremos da união da governo, empresários, academia e sociedade civil”, ressalta.

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