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Senador Alessandro Vieira pede ao Ministério da Defesa e ao TSE evidências de confiabilidade ou não das urnas eletrônicas

Foto: Geraldo Magela/Agência Brasil

Diante da polêmica criada em torno da confiabilidade das urnas eletrônicas, e da crise política gerada pela dura reação do Ministério da Defesa a declarações do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, sobre o processo eleitoral, o senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) enviou ofícios ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, e ao ministro da Defesa, general Paulo Sérgio de Oliveira, solicitando que, de parte a parte, sejam tornadas públicas todas as conclusões da Comissão de Transparência das Eleições (CTE) no que diz respeito à segurança das urnas eletrônicas. As Forças Armadas têm assento na comissão e haviam enviado sugestões – até agora desconhecidas – de aprimoramento da segurança das urnas, entre outras recebidas pelo TSE.

Nos ofícios, o senador pede que se dê “publicidade a todas as propostas apresentadas” pelas Forças Armadas, “acompanhadas de suas respectivas justificativas técnicas, indicando o que foi apurado, qual o método empregado, quais as conclusões alcançadas e quais as providências que pretende ver tomadas, como forma de conferir transparência às discussões e solidificar o compromisso democrático das instituições, garantindo-se a segurança do processo eleitoral”. As solicitações do senador foram inspiradas na coluna de hoje do jornalista Elio Gaspari, intitulada “A luz do Sol desinfeta as urnas”, publicada no “Globo” e na “Folha de S.Paulo”. Gaspari diz que ficou no ar “a suspeita de que foram apontadas vulnerabilidades na coleta dos votos e na sua totalização” e que esse debate precisa ser esclarecido antes da eleição.

Nos ofícios, o senador lembra que no último dia 24, Barroso afirmou que as Forças Armadas “estão sendo orientadas para atacar o processo eleitoral brasileiro”, o que levou o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, por meio de nota – que teria sido divulgada após aval do presidente Jair Bolsonaro, segundo a imprensa -, a considerar a fala uma “ofensa grave” e a ressaltar que, tendo assento na CTE, apresentou propostas para “para aprimorar a segurança e a transparência do sistema eleitoral”. Outros generais próximos ao Planalto também reagiram. Esse trecho final da nota, dizem os ofícios encaminhados pelo senador ao ministro do TSE e ao general, “leva a crer que teriam sido apontadas vulnerabilidades na coleta dos votos e na sua totalização”. Daí a necessidade de que todos os detalhes sejam trazidos à luz do dia.

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