O senador Alessandro Vieira (MDB/SE) apresentou uma indicação ao Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quarta-feira, 5, solicitando a implementação urgente do Programa Emergencial de Manutenção de Emprego e Renda no estado do Rio Grande do Sul. A medida surge em resposta às intensas chuvas e enchentes que assolaram o estado, resultando em uma das piores crises climáticas da história recente da região.
Em maio de 2024, o Rio Grande do Sul foi afetado com intensas chuvas e enchentes causando alagamentos generalizados. A infraestrutura local foi severamente danificada, deixando milhares de desabrigados e desalojados.
Além dos impactos físicos, as consequências econômicas e sociais foram devastadoras. A agricultura, principal motor econômico da região, sofreu perdas incalculáveis, com rebanhos dizimados e plantações destruídas. Pequenos e médios empresários também foram gravemente afetados, com estabelecimentos comerciais e indústrias inundadas, resultando na paralisação da atividade econômica e gerando insegurança sobre a preservação dos postos de trabalho.
Apesar dos esforços do Governo Federal em liberar recursos emergenciais e enviar equipes de resgate, o senador Alessandro Vieira ressalta a necessidade de ações adicionais para enfrentar os impactos econômicos e sociais a longo prazo. “É essencial que acionemos todos os recursos disponíveis para apoiar a população gaúcha neste momento crítico. A implementação do Programa Emergencial de Manutenção de Emprego e Renda é crucial para garantir que as famílias afetadas possam superar essa crise com dignidade e esperança”, afirmou Vieira.
A solicitação do senador enfatiza a importância de uma resposta rápida e coordenada para mitigar os efeitos econômicos e sociais dessa tragédia, visando garantir a proteção e o bem-estar da população do Rio Grande do Sul. “Confiamos que a adoção dessas medidas representará um avanço significativo nos esforços para mitigar os efeitos econômicos e sociais dessa terrível tragédia que assolou esta importantíssima unidade da Federação brasileira”, destaca.
