“Sergipe tem grande importância no processo global de transformação na matriz energética”, ressalta senador Alessandro

O senador Alessandro Vieira (MDB/SE) marcou presença no evento de celebração do Gasoduto de Conexão do Terminal de GNL e Complexo Termelétrico da Eneva à rede da Transportadora de Associada de Gás – TAG, realizado nesta terça-feira (23) no Teatro Tobias Barreto. Esse é o primeiro terminal privado do país conectando a rede da Petrobras, e representa um importante avanço no processo de abertura e expansão do mercado de gás natural no Brasil.

“Sergipe tem grande importância no processo global de transformação na matriz energética. Tenho certeza de que o gás é o futuro econômico para os próximos vinte ou trinta anos do nosso estado, por isso esse é um investimento fundamental. A inauguração desse gasoduto viabiliza o acesso de uma importante fonte de suprimento à demanda nacional. O gás natural levará Sergipe a um avanço muito mais rápido e mais consistente”, ressalta Alessandro.

A construção do gasoduto de interligação demandou um investimento de R$ 340 milhões e criou mais de 500 empregos, dos quais 70% foram ocupados por trabalhadores sergipanos. Além disso, a obra gerou movimentação para a economia local, com o aluguel de equipamentos, contratação de serviços especializados e de insumos para manutenção de canteiros e da construção.

O Governo de Sergipe apoiou a construção do gasoduto através da concessão de incentivo fiscal, aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento Industrial de Sergipe (CDI), para aquisição dos tubos fabricados. O benefício reduziu os custos na aquisição do material e, consequentemente, o valor do investimento para a obra, resultando em uma tarifa de transporte mais competitiva, favorecendo a atração de operações para o terminal de GNL da Eneva.

O gasoduto possui 25 km de extensão, cruzando os municípios de Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas e Barra dos Coqueiros, e possui capacidade para transportar 14 milhões de m³/de gás. O Terminal FRSU Nanook tem capacidade de regaseificação de 21 MM m³/dia e a Usina Termelétrica Porto de Sergipe I (UTE), quando despachada, consome 6 MM m³/dia. A capacidade de transporte do gasoduto será uma importante porta de entrada do GNL importado para atender à região Nordeste. A construção do projeto de interligação faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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